Descendo a ladeira da morte
Outrora, subindo os barracos da vida
As cores são turvas, densas e inexpressivas
O caminho é ermo
As árvores estão mortas
Não existe beleza
Só tristeza
Os vultos se acotovelam
Espreitando minha melancolia
Mas, a alma está serena, límpida, plena
O tempo já não é importante
Não existem compromissos
Estaremos entregues ao esquecimento
Viveremos no ostracismo
Teremos a eternidade pra lamentar
Uma vida perdida
Um comentário:
Jorge Cristiano,
Aaaah legal. Nao sabia que c tinha blog.
Bacana. Vou link-lo no ohanauau.blogspot.com
Abs
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