sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Brasil nas Olimpíadas.

Reunião sobre o desempenho do Brasil nos jogos olímpicos de Pequim 2008.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Campanha cheia de polêmicas.




Anúncios da Anistia Internacional para os jogos olímpicos. Já causaram muita polêmica e viraram ação viral. O título diz: Após as Olimpíadas, a luta pelos direitos humanos deve continuar.

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Lição de Moral

Esse discurso foi na Sede da ONU. A garota falou para os governantes do mundo todo, o que todos nós gostaríamos de dizer, se tivéssemos oportunidade e um pouco de coragem. Desejo, ardentemente, que isso vire mora. Imaginem alguém entrando no congresso nacional e discursando para os pseudos-representantes do povo: - Vocês são a maior vergonha desta nação!

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Novo Comercial da Natura...

Este comercial tem a contribuição da turma do roupanovaral.wordpress.com

Coisas do Mundo do Photoshop.
















Manoel de Barros.

Eu cometi um crime. Não foi um crime qualquer. Foi um dos maiores. Passei o dia cumprindo pena. Mas, com o maior prazer. O meu crime? Bem, foi nunca ter lido uma poesia de Manoel de Barros, o Guimarães Rosa da poesia. Para que os leitores não incorram no mesmo erro, estou publicando.

O Fotógrafo.

Difícil fotografar o silêncio.
Entretanto tentei. Eu conto:
Madrugada, a minha aldeia estava morta. Não se via ou ouvia um barulho, ninguém passava entre as casas. Eu estava saindo de uma festa.
Eram quase quatro da manhã. Ia o silêncio pela rua carregando um bêbado. Preparei minha máquina.
O silêncio era um carregador?
Estava carregando o bêbado.
Fotografei esse carregador.
Tive outras visões naquela madrugada. Preparei minha máquina de novo. Tinha um perfume de jasmim no beiral do sobrado. Fotografei o perfume. Vi uma lesma pregada na existência mais do que na pedra.
Fotografei a existência dela.
Vi ainda um azul-perdão no olho de um mendigo. Fotografei o perdão. Olhei uma paisagem velha a desabar sobre uma casa. Fotografei o sobre.
Foi difícil fotografar o sobre. Por fim eu enxerguei a nuvem de calça.
Representou pra mim que ela andava na aldeia de braços com maiakoviski – seu criador. Fotografei a nuvem de calça e o poeta. Ninguém outro poeta no mundo faria uma roupa
Mais justa para cobrir sua noiva.
A foto saiu legal.