
Não quero olhar as flores
A visão perdeu o sentido
Tenho tristezas no olhar
Minha mente divaga em pensamentos conflitantes
Os propósitos do coração são turvos
E agora, o que fazer para permanecer pleno?
No momento em que as respostas se enterram no cemitério das lembranças perdidas
As pernas tremem, demonstrando a fragilidade da esperança
O coração acelera, revelando total desespero
As mãos se fecham e se abrem num movimento frenético, parece um balé de corpos caindo no campo de batalha
O olhar busca desesperadamente no horizonte a beleza perdida
Mas, infelizmente, o dia temido chegou